sexta-feira, 28 de maio de 2010
Juvenil é o candidato PMDB ao Governo do Estado do Pará
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Resultado da reunião do PMDB/Pa
terça-feira, 25 de maio de 2010
PMDB e PT juntos no Pará. Será?
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Blog da JRD: novo visual
sábado, 22 de maio de 2010
Datafolha: Dilma sobe e empata com Serra em 37%
No 2º turno, a petista tem 46%, contra 45% do tucano
Saiu do forno a última pesquisa do instituto Datafolha. Está apinhada de boas e de más notícias.
As boas, para Dilma Rousseff e Lula. As más, para José Serra e a oposição. Vai abaixo um resumo:
1. Comparando-se a nova pesquisa com a sondagem anterior, divulgada em abril, Dilma escalou sete pontos percentuais. Foi de 30% para 37%.
2. Nesse intervalo de um mês para o outro, Serra declinou cinco pontos percentuais. Tinha 42%. Desceu para 37%.
3. Ou seja, os candidatos estão, pela primeira vez no Datafolha, empatados. Ambos amealham 37%.
4. A despeito da igualdade, a pesquisa traz em suas dobras dados que conferem a Dilma, aos olhos de hoje, a aparência de favorita.
5. Na sondagem espontânea, quando os entrevistados se manifestam sem que os pesquisadores exponham uma lista de nomes, Dilma bate Serra: 19% X 14%.
6. Resgatando-se os dados do baú, verifica-se que Dilma, nessa sondagem espontânea, tomou o elevador e embica para o alto.
7. Ela tinha 8% das intenções de voto em dezembro de 2009. Em abril, fora a 13%. Agora, amealha 19%.
8. A sondagem espontânea é ainda mais reveladora: 5% dizem que vão votar em Lula, que não é candidato...
...Outros 3% afirmam que votarão “no candidato do Lula”; e 1% declaram que vão votar “no PT” ou “no candidato do PT”.
9. É lícito intuir que, na espontânea, Dilma tende a agregar aos seus 19% mais 9%. Com os votos de Lula, os do “candidato do Lula” e os do PT, Dilma iria a 28%.
10. Outro dado que favorece Dilma é a taxa de rejeição. Em abril, 24% dos pesquisados diziam que jamais votariam nela. O índice caiu para 20%.
11. Em movimento inverso ao de sua rival, Serra era rejeitado por 24% em abril e agora 27% dos pesquisados dizem que não votam nele de jeito nenhum.
12. O quatro de empate se mantém no cenário de segundo turno, com ligeira vantagem numérica para Dilma. Ela, 46%. Ele, 45%.
13. Marina Silva, a terceira colocada, manteve em maio o índice que ostentara em abril: 12%.
14. O quadro se mantém praticamente inalterado no cenário em que os presidenciáveis nanicos são incluídos na consulta.
15. Com os nanicos, Dilma e Serra empatam em 36%. Marina oscila para baixo: 10%.
16. O Datafolha aferiu também a popularidade de Lula ‘Cabo Eleitoral’ da Silva. Em abril, recuara para 73%. Agora, volta a 76%, o recorde de Lula.
17. Afora os que o consideram “ótimo ou bom”, há os 19% que atribuem a Lula a menção “regular”. Só 5% o consideram “ruim ou péssimo”.
18. Desde o fim da ditadura, é coisa nunca antes vista na história desse país. A maior marca de Fernando Collor foi de 36%. O ápice de FHC foi 47%.
19. Assim, a três semanas das convenções que oficializarão as candidaturas, em junho, Dilma alcançou Serra...
...E, carregada pelo superpadrinho, a petista que jamais disputou eleições vai à campanha mais bem-posta que o rival, em sua segunda disputa presidencial.
20. A estrela do jogo não é Dilma. Tampouco Serra é o centro-avante. Para desassossego do time da oposição e júbilo da "ex-poste", o dono da bola e do campo é Lula.
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Pesquisa para o Governo do Pará: 3 candidatos empatados!
Renata Lo Prete:
Nas simulações de segundo turno, Ana Júlia empata, dentro da margem de erro de 2,5 pontos percentuais, tanto com Jader (41% ela, 40% ele) como com Jatene (41% a 38%). O PT quer demonstrar a viabilidade eleitoral da governadora na tentativa de convencer o peemedebista a sair e apoiá-la.
Fotos da festa do PT no seu encontro estadual
quinta-feira, 20 de maio de 2010
PT consagra: Ana Júlia e Paulo Rocha candidatos ao governo e senado
Coletiva à imprensa, que encerrou há uma hora.
O povo lota todo o Hangar. É a festa petista no dia que o PT escolhe, por unanimidade, a candidata ao governo e ao senado.
E a animação do grupo de samba de raiz... Todos os candidatos e candidatos à Câmara federal e à Assembleia Legislativa foram apresentados à militância e referendados no Encontro Estadual do PT, que é o mais imortante fórum de decisão partidária. A convenção legaliza as candidaturas, mas a que vale pro PT, é a decisão do Encontro. (Fotos Liza Soane e Lidiane Martins).
Carta da JPT para o Programa de Juventude a ser defendido na campanha da Ana Júlia
A população amazônica, considerando-se os estados da Região Norte do país, é predominantemente infanto-juvenil, considerando-se que 61,5% estão situadas na faixa etária de 0 a 29 anos, segundo dados da PNAD 2007 (IBGE). No Pará são mais de dois milhões de jovens, correspondendo a 29,5% do contingente populacional. É expressiva ainda a presença de jovens que se mantém no meio rural amazônico, equivalente a 27%, enquanto que no Brasil tais índices são de 16%.
A juventude é central e estratégica para o desenvolvimento do Pará porque corresponde a um terço (30%) da população do estado, sendo transversal as múltiplas formas de opressão, de etnia, gênero, trabalho, renda, saúde, educação etc. podendo ser o ponto de partida para a superação ou reprodução da atual condição social paraense. Adensada ao fato de 60% da nossa população é infanto-juvenil, e considerando que é nessa faixa que se começa a construir de fato uma identidade juvenil a partir do referencial encontrado no modelo de sociedade existente. No Pará a juventude é mais estratégica do que no restante do país para o desenvolvimento. Precisamos de uma política geral voltada a ela, portanto, para quando as crianças de hoje se tornarem jovens, depararem-se com outro padrão de possibilidades.
A juventude no Pará precisa ser compreendida no contexto da complexa sociobiodiversidade que marca a região, na dinâmica urbana e rural que exige políticas diferenciadas e inter-complementares.
O Índice de Desenvolvimento Juvenil (IDJ), criado no Brasil em 2003 para medir as condições de vida dos jovens e mundialmente lançado pela UNESCO/ONU, é revelador das assimetrias regionais historicamente tecidas no país, em que as condições de vida dos jovens, considerando-se os indicadores de educação, saúde e renda, se colocam entre os piores do país, tendo se agravado em alguns estados entre 2003 e 2007.
Dados do IDJ revelaram que em 2003 nenhum estado da Região Norte estava situado entre os dez melhores índices do país, estando todos esses concentrados no centro-sul do Brasil.
Estudiosos da questão da juventude na América Latina e no Brasil são afirmativos de que toda estratégia de desenvolvimento requer uma política de juventude, que garanta direitos e oportunidades para o exercício da cidadania, sendo um imperativo a implementação e fortalecimento de políticas públicas para a realização da condição juvenil com dignidade no campo e na cidade.
O neoliberalismo que campeou no país pela aliança demo-tucana implicou na minimização do papel do Estado frente às políticas públicas, conduzindo ao agravamento de problemas econômicos e sociais que afetaram os jovens de forma acentuada.
No Pará os 12 anos de PSDB representaram prejuízos incalculáveis nos direitos da juventude de viver com dignidade. Os demo-tucanos desmontaram os sistemas públicos de educação, saúde e assistência social; não fizeram concursos públicos, defasaram os salários dos professores e servidores em mais de 60%; acabaram com o convênio nas escolas públicas; impuseram uma política privatista para o ensino superior, precarizaram exponencialmente o sistema público de saúde; não realizaram nenhuma política social significativa; não se preocuparam em induzir o desenvolvimento do Pará e nem em gerar trabalho, emprego e renda; conduzindo ao agravamento de problemas sociais que atingem diretamente a juventude como o desemprego, a violência e a falto de perpectivas, colocando o Pará na triste posição de 4º pior estado para a juventude morar, segundo a UNESCO.
Superar as assimetrias regionais e promover o desenvolvimento referenciado na justiça social, desenvolvimento sustentável e solidário, exige reformas estruturantes no Brasil em múltiplas dimensões, a exemplo de Reformas como a Política, Educacional, Urbana, Agrária, Tributária, do Sistema Financeiro, da Infraestrutura e do desenvolvimento tecnológico e científico, da Comunicação Social, além da promoção de Políticas de igualdade e reparação.
Com a eleição do presidente Lula e da governadora Ana Júlia, muitos avanços foram registrados no sentido do Estado reconhecer a importância estratégica da juventude para o desenvolvimento, promover a institucionalização das políticas públicas de juventude e implantar programas e projetos que referenciaram o Brasil e o Pará no contexto das políticas públicas de juventude. Como avanços do governo Lula e do governo Ana Júlia, citamos: o reuni, o PROUNI, o Projovem, PRONERA, Centros Técnicos Profissionalizantes, Políticas de ações afirmativas, MOVA, avanço na área da Cultura e Educação, Meia-passagem Intermunicipal, Navega Pará, Bolsa Trabalho e Casa da Juventude. Para fortalecer essas políticas que defendemos a reeleição da nossa governa e propomos 13 pontos para o programa de juventude do governo:
- Garantia de acesso e permanência com sucesso de jovens em todos os níveis de ensino da educação básica e superior; Expansão e interiorização da rede pública estadual técnica e tecnológica de educação e formação profissional; Ampliação e interiorização da UEPA; Reestruturação curricular da educação básica e superior, referenciada numa matriz de educação para a sustentabilidade;
- Democratizar o acesso à UEPA através do fortalecimento de políticas afirmativas que garantam o ingresso por meio de cotas raciais para jovens negros e indígenas, e cotas sociais para jovens egresso da rede pública de ensino; cotas para portadores de deficiência física; e a permanência desses através da implementação de uma política de assistência estudantil;
- Investir em educação e ciência para formar uma geração que produza conhecimento e tecnologia na região, que promova o desenvolvimento com sustentabilidade e inclusão social;
- Institucionalização de políticas que assegurem o ingresso de jovens no mundo do trabalho e geração de renda; promover e articular uma rede de empreendimentos juvenis referenciados na economia solidária e popular; considerando-se especificidades juvenis como as jovens em situação de gravidez precoce.
- Fortalecer e ampliar os programas de elevação de escolaridade e qualificação profissional, como o PROJOVEM e o Bolsa Trabalho, criando mecanismos para os jovens egressos continuarem os estudos e entrarem no mundo do trabalho;
- Criar políticas públicas para a juventude do campo e da floresta que promovam a educação no campo referenciada na metodologia da alternância, assegurar qualificação profissional, acesso a terra e financiamento da agricultura familiar para produzir e viver no campo com dignidade e qualidade de vida;
- Implementação de políticas de financiamento e de assistência estudantil que garantam a permanência na escola e universidades de jovens do campo e da cidade e evite a pressão pela antecipação do ingresso no mundo do trabalho;
- Implementação e fortalecimento de políticas de cultura, esporte e lazer para jovens do campo e da cidade; expandindo e interiorizando equipamentos públicos como as praças da juventude; estimulando a produção cultural e artística juvenil que valorizem a identidade e o pertencimento.
- Proteção social e garantia dos direitos humanos aos jovens, criando mecanismo de enfrentamento das situações de violência e exploração sexual, tráfico humano; Promoção de políticas que assegurem a reinserção sócio-produtiva de jovens egressos do sistema penal.
- Implementação de políticas específicas de saúde para juventude, que enfrentem problemas como a drogatização, DSTs/AIDS e gravidez não-planejada;
- Fazer um levantamento e manter atualizado os indicadores de juventude no Pará, através do IDESP, subsidiando as ações do Estado no planejamento das PPJs;
- Atualização da Política Estadual de Juventude a ser implementada no Pará, sintonizada com os desafios e a sustentabilidade amazônica; promovendo a articulação das PPJ em todas as esferas do poder público – federal, estadual e municipal; estimulando e apoiando a institucionalização de políticas de juventude nos municípios;
- Promover e apoiar a institucionalização das políticas públicas de juventude de forma articulada, com autonomia orçamentária e condições de integrar as ações do governo no segmento, fortalecendo a participação popular e o controle social juvenil.
Executiva Estadual de Juventude do PT
Ganzer realiza encontro estadual do seu mandato.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Bernadete defende AGE e Ganzer aponta divulgação de relatórios incompletos
A líder do PT, deputada Bernadete ten Caten, pediu um voto de louvor ao governo do estado por ter fortalecido a Auditoria Geral: "A AGE existia, mas não funcionava a contento, no governo anterior. Hoje ela trabalha com agilidade. Os relatórios só existem porque a AGE foi fortalecida. O governo demonstra para a sociedade que não compactua com o mal uso dos recursos públicos. Prova disso, foi a exoneração de 72 servidores públicos que não tiveram responsabilidade com a coisa pública. Mas quero ressaltar que existem os servidores probos. Os documentos que chegaram aqui são sigilosos e ainda não foram concluídos", observou ela.
O líder do PSDB, José Megale, disse que "tenho certeza que quando a AGE fez as auditorias, no momento em que fez, havia irregularidades e algumas foram sanadas, outras não, se os relatórios não estão concluídos, que mandem (a AGE) os relatórios. Bira Barbosa, também do PSDB, parabenizou o deputado Ganzer.:"Quero parabenizá-lo pela forma como fez a sua defesa e é isso que esperamos do governo".
Em entrevista à imprensa, Ganzer disse que está analisando medidas que poderá tomar contra quem está divulgando injúrias contra ele. O deputado confirmou que, quando assumiu a secretaria, em 2007, encontrou a licitação de obras na PA-150, no trecho da rotatória de Barcarena até Redenção. Segundo ele, o governo anterior revogou essa licitação no dia 28 de dezembro de 2006, mas houve recurso da empresa que iria realizar a obra, a Delta. "Ao assumir, vi que, para chegar a Marabá, levávamos 12 horas e a obra era importante. Acatei o recurso da empresa e realizamos a obra no trecho da rotatória, em Barcarena até Eldorado do Carajás. Portanto, não houve obra no trecho Xinguara/Redenção, como está no relatório da AGE. Se não houve obra, não teve pagamento", afirmou Ganzer.
O deputado disse também que toda a obra foi estaqueada. "Fincamos estacas do marco zero da rotatória até Eldorado, no total de 28.150 estacas, o que comprova a execução da obra e o valor pago por ele. Vou pediu ao presidente da Assembleia (deputado Domingos Juvenil), que solicite à Secretaria de Transporte toda a documentação para provar que esta denuncia que está sendo feita é falsa", afirmou Ganzer.
terça-feira, 11 de maio de 2010
Juventude no trabalho de base em Belterra
Um dos destaques do trabalho iniciado em Belterra está no seguimento da juventude que se organizou em duplas, trios e quartetos e estão à todo vapor conhecendo a realidade social, econômica e política das comunidade de Pindobal, Porto Novo e Aramanaí. inclusive da realidade da juventude belterrense. O próximo passo dependerá do resultado do diagnóstico, porém em todas comunidades já é possível iniciar o trabalho social e de formação com a juventude local.