Por outro lado, não devemos esquecer como foi o passado da política destinada para a juventude no Estado do Pará. Foi mais de uma década na qual os governos tucanos negaram políticas públicas ao jovem, sendo que isto acarretou um índice de desemprego e de criminalidade alarmante, especialmente verificada na faixa etária que define o status desse público. Faz-se necessária e oportuna acabar com a velha política conservadora adotada pela ala demo-tucana que via (e vê) e trata os jovens, como verdadeiros delinquentes. Tal política foi muito bem representada na época de ouro do tucanato pelo prazer em apenas criar FEBEMS como principal política para a juventude.
Vivemos agora no Brasil um outro paradigma na formulação e implementação de PPJs. Agora o Estado é precursor do desenvolvimento social e econômico e não mais, apenas um administrador, como apregoa o pensamento neoliberal. O mercado não conduzirá a um processo de desenvolvimento para todos e isto está provado com o que vem acontecendo com o mundo, por meio da crise financeira internacioanl.
Temos, então, a responsabilidade, nós juventude, de não deixar a roda parar.
(Michel Rodrigues)
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